sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Depois de tanto tempo, eu aqui. Com pouca inspiração para estudar e já me sentindo culpada, mas está um dia tão bonito, o vento insiste tanto em conversar e, se você estivesse aqui e visse o que vejo da minha janela, me daria razão, eu sei.
Primeiro que o pé de ipê está cheio de folhas verdes e sementes. Sinal que virão flores lindas.  Bibi estiradona na cama,  Zuri aprontando todas, mas nesse momento no canto de espiritualidade do quarto. Não me pergunte o que ele faz lá. Só ele poderia responder e ainda que tenha emitido sons cada vez mais parecidos com a voz humana, ainda em muito não o entendo.
Quantas mudanças em minha vida. Para começar meus 112 anos. Caraca, é tempo! E percebi que tenho insistido em umas coisas sem sentido bom, então parei.
Estou rodeadas de crianças que têm um vínculo comigo, além de trabalho, além de vizinhança. Tem Maurício, Giulia, Dorah Madiba, Kauan, Guigui, vem João Pedro, tem Helena, Simara projetando sua cria. Lógico tem as minhas crianças que estão sempre me acompanhando: Akachi Ayodele e Lua e Sol.
Engraçado. Virei acompanhante de grávidas.
Estou amando.
Estou precisando revolucionar profissionalmente. Sem trabalhar no que gosto não rendo nos estudos. Vá entender essa cabecinha.
Mas desenvolvi um trabalho voltado a questão racial no âmbito do SUS, em fase de finalização, que teve a parte muito prazerosa.
Estou sem grana.
Ah, projeto novas tatuagens.
Tomei uma puta bronca de uma mana, quase agorinha, dizendo que eu não me enxergo! Que não me valorizo e isto precisa acabar. Concordei, mas não sei como fazer.
Sinto saudades de Maria.
Estudei com Simara hoje.
Zuri está dormindo profundamente no cantinho espiritual ou estaria meditando?
Vi que a Gatinha escreve quase todos os dias no blog dela, uau.
E agora beberei água e depois capuccino, para variar.
Fui.

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